terça-feira, 31 de maio de 2011
sábado, 21 de maio de 2011
Cartas
Não esperes grandes declarações de amor incondicional, nem ao menos textos tirados de filmes para te impressionar. O amor que eu sinto supera palavras, pois acho muito mais valido mostrá-las a ti ou fazer com o que o perceba. Mas há tempos não consigo fazer isso, sinto cada vez mais constantes tuas cobranças nas quais me tiras a razão, o fôlego e até mesmo a paciência. Não interprete essas palavras como mais uma chateação, leia percebendo o quanto gosto de você e o quanto que estou tentando dar uma chance a você, a mim e a nós. Não nego e nem nunca neguei meu jeito difícil, frio na qual fui quase sempre movida pela razão, entenda que tudo isso é resultado de muita entrega nas quais me espatifei no chão, não te culpo e nem poderia, mas se você quiser ficar ao meu lado terá que ter paciência.
Fica claro também que não estou na TPM.
Com apreço que tenho por ti.
DS
Fica claro também que não estou na TPM.
Com apreço que tenho por ti.
DS
Se já temos uma relação obcecada e incompreensível com um simples pertence, imagine a loucura que é o nosso gosto amoroso. Desisti de justificar a um amigo o que sinto por uma mulher. Amor é muito pessoal. Não se explica. Não requer motivo. Talvez aquilo que seja o inferno para os outros seja o éden para mim. Nem procuro mais disfarçar as manchas.
segunda-feira, 2 de maio de 2011
"Podia esperar de qualquer um essa fuga, esse fechamento. Mas não de você, se sempre foram de ternura nossos encontros e mesmo nossos desencontros não pesavam, e se lúcidos nos reconhecíamos precários, carentes, incompletos. Meras tentativas, nós. Mas doces. Por que então assim tão de repente e duro, por que?"
Dizem que a gente tem o que precisa. Não o que a gente quer. Tudo bem. Eu não preciso de muito. Eu não quero muito.
Eu quero mais. Mais paz. Mais saúde. Mais dinheiro. Mais poesia. Mais verdade.
Mais harmonia. Mais noites bem dormidas. Mais noites em claro. Mais eu. Mais você.
Mais sorrisos, beijos e aquela rima grudada na boca. Eu quero nós. Mais nós. Grudados. Enrolados. Amarrados. Jogados no tapete da sala. Nós que não atam nem desatam. Eu quero pouco e quero mais. Quero você. Quero eu. Quero domingos de manhã. Quero cama desarrumada, lençol, café e travesseiro. Quero seu beijo. Quero seu cheiro. Quero aquele olhar que não cansa, o desejo que escorre pela boca e o minuto no segundo seguinte: nada é muito quando é demais
Eu quero mais. Mais paz. Mais saúde. Mais dinheiro. Mais poesia. Mais verdade.
Mais harmonia. Mais noites bem dormidas. Mais noites em claro. Mais eu. Mais você.
Mais sorrisos, beijos e aquela rima grudada na boca. Eu quero nós. Mais nós. Grudados. Enrolados. Amarrados. Jogados no tapete da sala. Nós que não atam nem desatam. Eu quero pouco e quero mais. Quero você. Quero eu. Quero domingos de manhã. Quero cama desarrumada, lençol, café e travesseiro. Quero seu beijo. Quero seu cheiro. Quero aquele olhar que não cansa, o desejo que escorre pela boca e o minuto no segundo seguinte: nada é muito quando é demais
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